sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Doenças cardiovasculares são principal causa de morte no mundo

No Brasil, 300 mil pessoas sofrem infartos todos os anos; em 30% dos casos o ataque cardíaco é fatal. Conheça os fatores de risco e exames essenciais para manter a saúde.

Marcelo Camargo/ Agência Brasil

De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), as Doenças Cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte no mundo. No ano passado, 17 milhões de pessoas foram vítimas de problemas coronarianos, como ataques cardíacos e derrames. Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu o dia 29 de setembro como Dia Mundial do Coração, para alertar as pessoas sobre os cuidados com o órgão.

De acordo com especialistas, 80% das ocorrências poderiam ser evitadas com medidas simples de hábitos saudáveis, como evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, cigarros e sedentarismo. A prática de atividades físicas e uma dieta balanceada com baixas concentrações de sódio e açúcares ajudam a evitar doenças.  

Fatores de risco

Colesterol alto e o sedentarismo são fatores de risco para o aparecimento de doenças. O principal vilão é a hipertensão, que, quando não controlada, provoca lesões na aorta, ao sobrecarregar o coração.

Doenças

Nessas situações, o paciente pode desenvolver insuficiência cardíaca, quando o órgão aumenta de tamanho por conta da pressão nos vasos. Os acometidos pela doença têm sintomas como falta de ar e inchaço nas pernas.

Outra ocorrência recorrente é o infarto de miocárdio, que se manifesta quando o coração perde irrigação sanguínea, já que as artérias estão obstruídas por placas de gordura e a circulação fica comprometida. De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, 300 mil pessoas sofrem infartos todos os anos, e em 30% dos casos o ataque cardíaco é fatal.

Sintomas

É preciso estar atento aos primeiros sintomas e realizar exames regularmente. Alguns indicadores são falta de ar, cansaço após esforço físico, dores e queimações no peito, além de formigamento no braço esquerdo.

Exames

Detectar as doenças logo no começo contribui para uma boa recuperação. É recomendado realizar avaliações periódicas. Um exame de sangue já pode indicar alterações nos níveis de colesterol, glicemia e tireoide, que estão relacionadas aos fatores de risco. O eletrocardiograma também alerta para possíveis doenças coronárias.

Fonte: http://www.brasil.gov.br

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Segurança alimentar global registra a primeira queda em cinco anos

A instabilidade política, o crescimento da migração e a queda nos investimentos públicos impulsionaram a desaceleração
Foto: Envolverde

Mais de 60% dos países avaliados no último estudo do Índice Global de Segurança Alimentar (GFSI), desenvolvido pelo Economist Intelligence Unit, registraram queda na pontuação do ano passado.

A Irlanda ultrapassou os Estados Unidos e alcançou a primeira posição do Índice Global de Segurança Alimentar. O resultado foi impulsionado pela recuperação econômica do país após a crise enfrentada entre 2008 – 2010, além do alto investimento público em pesquisa e desenvolvimento (área na qual os Estados Unidos apresentaram declínio).

O agravamento da instabilidade política e dos conflitos locais estão afetando tanto os países pobres como os ricos, enquanto que a migração conflita com os mecanismos de bem-estar social dos países impactados e com a capacidade de resposta das agências de ajuda global.

A nova categoria de Recursos Naturais e Resiliência avalia o impacto do clima e dos riscos em recursos naturais na segurança alimentar, destacando como os países (desenvolvidos e subdesenvolvidos) estão vulneráveis. Singapura, um país desenvolvido e com renda alta, por exemplo, não alcançou uma boa nota no ranking pela dependência das importações agrícolas.

A Europa e a América do Norte estão propensas a inundações e ao esgotamento de seus recursos de água doce. Enquanto isso, os estados mais pobres não têm resiliência e enfrentam maiores tensões demográficas, mas a proliferação da agricultura de subsistência (especialmente na África Subsaariana) é uma oportunidade para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

São Paulo, 26 de setembro de 2017 – O Índice Global de Segurança Alimentar (Global Food Security Index – GFSI), patrocinado pela DuPont, é um estudo anual que oferece um panorama para o entendimento da raiz dos problemas de insegurança alimentar, examinando a dinâmica dos sistemas alimentares em todo o mundo. Trata-se de uma ferramenta única de avaliação da segurança alimentar em nível nacional, que aborda questões de acessibilidade, disponibilidade e utilização dos recursos naturais em 113 países.

À medida que o investimento público na agricultura continua em queda nas economias avançadas e a instabilidade política aumenta na maior parte das regiões, o índice registrou queda na segurança alimentar após quatro anos de ganhos consecutivos. A desaceleração dificulta o compromisso global de eliminar a fome até 2030[1].

A edição 2017 do Índice Global de Segurança Alimentar apresenta uma nova categoria, Recursos Naturais e Resiliência, que avalia o impacto de fatores climáticos e dos riscos em recursos naturais na segurança alimentar.

“Estamos orgulhosos em saber que as organizações e os governos utilizam o Índice Global de Segurança Alimentar como base para tomar decisões que possam impulsionar melhorias no perfil de segurança alimentar dos países”, destaca Krysta Harden, Vice-Presidente de Políticas Públicas e Diretora de Sustentabilidade da DuPont. “Como líderes no mercado agrícola, a inclusão de um fator de análise focado no gerenciamento dos recursos naturais reforça o nosso compromisso com o desenvolvimento de um sistema alimentar sustentável”, finaliza.

A inserção desta nova categoria evidencia a relação que existe entre a segurança alimentar e os riscos climáticos. O impacto na vida e nos meios de subsistência decorrente do aumento no volume dos oceanos poderia forçar grandes movimentos populacionais, além de destruir grandes áreas de produção agrícola, uma tendência já observada em Bangladesh.

“A combinação de migrações em massa com a perda de terras disponíveis para cultivo é prejudicial para a segurança alimentar global. Os sistemas locais lutam para lidar com esta situação. E, como resultado, o Índice Global de Segurança Alimentar destaca a importância do governo, do setor privado, das organizações não governamentais e de outras partes interessadas se unirem para amenizar – e se adaptarem – a tais riscos “, reforça Katherine Stewart, editora do relatório.

No entanto, políticas de austeridade ainda prevalecem em todas as economias avançadas – e em muitas economias emergentes – apesar da ameaça que as mudanças nos padrões climáticos, da seca, do aumento das chuvas e das inundações representam para a segurança alimentar mundial. Os governos precisam investir em estratégias de redução de risco de desastres naturais. Além disso, setores públicos e privados devem trabalhar em conjunto para fornecer investimentos financeiros e as inovações necessárias para garantir que o suprimento de alimentos seja suficiente para atender às necessidades da crescente população global.

Os custos envolvidos para atender às futuras necessidades alimentares não devem ser um impeditivo. De acordo com as estimativas do Instituto Internacional de Pesquisa em Políticas Alimentares (IFPRI) e do Instituto Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (IISD), o custo para alcançar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 2, ou seja, acabar com a fome global até 2030, exigiria USD 11 bilhões de investimento público extra por ano (valor menor que um décimo do custo estimado para recuperação do Texas, Estados Unidos, após o furacão Harvey). Certamente este valor não leva em consideração o desafio climático global, mas, como mostra esta edição do estudo, as autoridades precisam agir ou os desafios em segurança alimentar serão ainda maiores.

Brasil – Ameaça das mudanças climáticas e independência agrícola

O Brasil também está suscetível aos impactos das mudanças climáticas. De acordo com a nova edição do Índice Global de Segurança Alimentar (GFSI), o aumento da temperatura pode resultar em alterações no volume das chuvas e prejudicar algumas culturas, como a do café, até 2050.

No entanto, o País apresenta o sistema de gerenciamento de riscos mais robusto da América Latina. Além disso, ele se destaca pela baixa dependência da importação de commodities agrícolas. No ano passado, os produtos agrícolas representaram apenas 6,2% do total das importações. Nas exportações, o Brasil foi destaque em soja (US$ 19,3 bilhões), cana-de-açúcar (US$ 10,4 bilhões) e carne (US$ 6,1 bilhões), de acordo com dados da Organização Mundial do Comércio (2016). O Brasil também é uma das nações mais produtivas no mercado de pescado e aquicultura, que garante renda para 3,5 milhões de pessoas no país.

Porém, a equipe do Economist Intelligence Unit alerta que os cortes nos orçamentos dedicados ao gerenciamento de riscos agrícolas podem comprometer a independência agrícola do País. A equipe também chama atenção para a necessidade de melhorias na infraestrutura agrícola.

Sobre o Índice Global de Segurança Alimentar

O Índice Global de Segurança Alimentar avalia de forma única a Acessibilidade, Disponibilidade e Qualidade & Segurança de 113 países, e aplica um fator de ajuste aos resultados de segurança alimentar para levar em consideração os riscos relacionados ao clima e aos recursos naturais. O estudo é um modelo de benchmarking quantitativo e qualitativo dinâmico, construído a partir de 35 indicadores únicos, que medem o desempenho dos países avaliados. A segurança alimentar pode ser definida como o estado em que as pessoas têm, em todos os sentidos, acesso físico, social e econômico a alimentos suficientes e nutritivos que atendam às suas necessidades diárias para uma vida saudável e ativa, com base na definição estabelecida na Cúpula Mundial da Alimentação de 1996.

Sobre o Economist Intelligence Unit (EIU)

O Economist Intelligence Unit (EIU) é o braço de pesquisa do The Economist Group. Como o principal fornecedor mundial de inteligência nacional, o EIU auxilia governos, instituições e empresas, fornecendo análises oportunas, confiáveis e imparciais das estratégias econômicas e de desenvolvimento. Por meio da sua prática de políticas públicas, o EIU fornece pesquisas baseadas em evidências para os decisores políticos e para as partes interessadas que procuram resultados mensuráveis, em áreas que vão de gênero e finanças a energia e segurança. Além disso, realiza pesquisas por meio de entrevistas, regulatória, modelagem quantitativa e previsão, e exibe os resultados com o uso de ferramentas para visualização de dados interativos. Através de uma rede global com mais de 750 analistas e colaboradores, o EIU avalia continuamente e prevê as condições políticas, econômicas e comerciais em mais de 200 países.

Fonte: http://www.portalodm.com.br

ESCOLA DE INVERNO, Desenvolvimento Regional: Novas Abordagens Teóricas e Metodológicas


Entre os dias 17 e 19 de setembro de 2017 foi realizada na Universidade de Santa Cruz do Sul - Santa Cruz do Sul - RS - Brasil a Escola de Inverno com o tema: Desenvolvimento Regional: Novas Abordagens Teóricas e Metodológicas.


Objetivo: Oportunizar um espaço de reflexão e debate sobre novas abordagens teóricas e metodológicas, desenvolvidas e aplicadas no âmbito da pesquisa sobre desenvolvimento regional, realizada pelos docentes pesquisadores e discentes doutorandos brasileiros, argentinos e austríacos.

Público: Doutorandos e docentes dos Programas de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da UNISC, da FURB e da UNIJUÍ, do Instituto de Geografia da Universidade de Innsbruck, e do Doutorado em Ciências Sociales do ISTE da Universidade Nacional de Rio Cuarto.

Programação

Dia 17 de Setembro:

8h30 – 14h30
Trabalho de Campo na Região do Vale do Rio Pardo (Saída do Hotel Charrua)

19h00
Abertura da Escola de Inverno (Sala 101 - Bloco 1)

19h15- 21h00
Conferência: A transformação da região. Experiências austríacas com abordagens endógenas - Prof. Dr. Martin Coy e Prof. Dr. Markus Schermer (Universidade de Innsbruck - Áustria)

De 18 e 19 de Setembro foram realizadas apresentações de 9 Projetos de tese de doutorandos em Desenvolvimento Regional das 5 Universidades participantes, seguido de avaliações realizadas por 11 Professores/doutores dessas Instituições.



terça-feira, 26 de setembro de 2017

Confira 5 dicas para o uso responsável do cartão de crédito

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Quase metade das pessoas que estão inadimplentes sequer sabe como andam suas próprias contas, de acordo com nova pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). No caso do cartão (a linha de crédito mais cara do mercado e que, por estar sempre no bolso, representa uma permanente tentação a consumidores descontrolados), o desconhecimento pode levar a uma bola de neve financeira em tempo recorde. Por isso, especialistas apostam em um receituário infalível para que o bônus de poder comprar a crédito não traga o ônus do nome sujo.

De acordo com a pesquisa, 41% das pessoas inadimplentes têm pouco conhecimento sobre suas próprias contas e 59% não sabem ao certo os valores de produtos e serviços comprados a crédito para pagar no mês seguinte nem sobre quais são eles (55%). Dos entrevistados, 47% sabem muito pouco ou nada sobre seus rendimentos. O número de parcelas das compras feitas no crédito também é um enigma: 40% dos negativados sabem muito pouco ou nada a respeito.

A pesquisa também revela que 38% vivem fora do padrão de renda, gastando mais do que podem pagar, e somente 23% conseguem juntar dinheiro. Um terço deles compram sem pensar porque não se preocupam muito com o futuro; 29% não planejam as compras; 23% não pesquisam todos os preços. No geral, 38% dos inadimplentes têm comportamentos impulsivos e não controlados com relação ao consumo.

Segundo Mauro Calil, especialista em investimento do banco Ourinvest e fundador da Academia do Dinheiro, há um receituário infalível para não se enrolar com o cartão de crédito.

1. De acordo com o especialista, a primeira regra é jamais ter mais do dois cartões.

2. Nunca tenha cartão de crédito associado a uma loja, porque nunca vale à pena. Primeiramente, porque você é obrigado a pagá-lo na loja e, aí, acaba comprando alguma coisa nessa visita. O incômodo de ter que pagar in loco também pode levar à cobrança de juros porque você conseguiu ir até lá, explicou.

3. Antes de fazer vários parcelamentos simultâneos no cartão lembre-se dos seus gastos fixos.

4. A soma dos limites dos cartões deve atingir no máximo 50% da sua renda líquida.” As operadoras de cartão costuma enviar, cada uma, cartões com limites equivalentes a duas, três e até cinco vezes sua renda líquida. Isso é uma porta aberta para o endividamento.” Afirma o especialista

5. É imprescindível escolher um cartão que não tenha anuidade e que tenha programa de milhagem ou pontuação. E, claro, é absolutamente fundamental para quitar a fatura em dia e inteiramente.


Fonte: http://www.portalodm.com.br

Defensora da ONU Mulheres denuncia racismo e machismo nas empresas brasileiras

A Defensora dos Direitos das Mulheres Negras da ONU Mulheres Brasil, Kenia Maria, participou de bate-papo promovido pela agência da ONU e pelo Google no início de setembro (14) em São Paulo. O objetivo foi destacar a atuação dos homens para a equidade de gênero, o empoderamento das mulheres e o fim do racismo nas empresas.


Mesmo sendo 51,9% da população economicamente ativa do país, os negros e negras representam apenas 25,9% das pessoas nos cargos de supervisão das empresas, 6,3% dos cargos de gerência, 4,7% do quadro executivo e 4,9% dos membros de conselhos de administração. As mulheres negras representam apenas 0,4% das executivas nas 500 maiores empresas do país.

Kenia Maria salientou que o racismo e o machismo impõem desafios para as mulheres negras, bem como para a população negra em geral, no mercado formal de trabalho. “Mesmo quando são qualificados e conseguem entrar nas empresas, elas e eles não têm acesso às mesmas oportunidades de desenvolvimento que são destinadas às pessoas brancas. Ocupam postos com salários mais baixos e sem poder de decisão”, disse.

Ela citou dados da pesquisa “Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 Maiores Empresas do Brasil“, publicada em 2016. Segundo o levantamento, ainda que sejam 51,9% da população economicamente ativa do país, os negros e negras são apenas 35,7% de funcionários e funcionárias de empresas.

Na medida em que são analisados cargos mais altos, a presença de negros cai drasticamente. Eles representam 25,9% das pessoas nos cargos de supervisão, 6,3% nos cargos de gerência, 4,7% no quadro executivo e 4,9% nos conselhos de administração. As mulheres negras representam apenas 0,4% das executivas nas 500 maiores empresas do país.

Os dados refletem também a perpetuação do racismo institucional, que impõe condições precárias para o desenvolvimento da população negra no mercado de trabalho, bem como em outros espaços de decisão. “O racismo precisa ser desconstruído, pois impede que negros e negras ascendam profissionalmente e ocupem cargos de liderança”, destacou Kenia.

Atitude para inclusão

Para a defensora, o combate ao racismo e ao machismo passa por compreender os diferentes papéis que as pessoas exercem na vida, como seres humanos. Ela considera que esse tema precisa ser amplamente debatido nas empresas.

“O machismo e o racismo ainda estão impregnados na cultura organizacional. Existem dados que revelam isso. Então, é papel desses setores incentivar que mulheres e negros ocupem postos com salários melhores e posição de comando. É preciso atitude das empresas para incluir as mulheres negras, além de identificar e não tolerar o assédio moral e sexual”, declarou a defensora da ONU Mulheres.

Kenia Maria lembrou ainda a importância de os homens se integrarem a esse movimento, responsabilizando-se pelos cuidados domésticos e exercendo uma paternidade ativa. “Quando os homens são aliados, eles assumem tarefas relacionadas ao cuidado. E as mulheres têm mais chance de se dedicar às suas profissões, por exemplo. Apoiá-las nesse campo é empoderá-las e os homens têm um papel decisivo nesse aspecto”, concluiu Kenia.

A ação foi desenvolvida no âmbito do movimento #ElesPorElas, numa parceria entre ONU Mulheres, Google e Promundo. Contou com a participação do ator e ativista Érico Brás; da presidente-executiva da LatAm Airlines, Claudia Sander; do presidente-executivo da Promundo, Gary Baker; do presidente da Fundação Gol de Letra, Raí Oliveira; e do presidente do Google Brasil, Fábio Coelho.


Fonte; https://nacoesunidas.org

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Adoção da Agenda 2030 e dos ODS completa dois anos


Em 25 de setembro de 2015, líderes dos 193 países-membros das Nações Unidas aprovaram, por consenso, em Nova York, a adoção da Agenda 2030 e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Resultado do processo que inicou durante a Conferência Rio+20, na cidade do Rio de Janeiro em 2012, a agenda global de desenvolvimento traz em seu arcabouço o tripé da integração do desenvolvimento econômico, social e ambiental, de forma equilibrada.

Como a implementação da Agenda 2030 demanda esforços de diferentes setores da sociedade, em maio deste ano foi formada a Comissão Nacional ODS. Oito órgãos do Governo Federal e oito representantes de organizações da sociedade civil fazem parte da Comissão, que é uma instância paritária, de natureza consultiva e tem como finalidade acompanhar, internalizar e difundir o processo de alcance da Agenda 2030. Em julho de 2017, o Grupo Assessor da ONU para a Agenda 2030 apresentou, por meio da publicação “Documentos Temáticos”, temas e questões que as Nações Unidas no país consideram relevantes para a implementação dos ODS, com a pretensão de servir de subsídios à Comissão para discussões sobre o tema.

Com apoio do PNUD, em junho de 2017 foi lançada a Rede ODS Universidades, para fortalecer atividades de ensino, pesquisa e extensão com foco no cumprimento da Agenda 2030. A Rede terá o papel de estabelecer um banco de dados de boas práticas, estudos, pesquisas e inovação baseados nos ODS.

“A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram aprovados para dar continuidade e aprofundar o trabalho iniciado com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Todas as ações do PNUD estão alinhadas aos ODS, com a perspectiva de não deixar ninguém para trás. Dessa forma, trabalhamos para que, nos próximos anos, tenhamos no mundo equilíbrio ambiental, social e econômico, garantido oportunidades iguais de desenvolvimento para todas e todos. Não será uma tarefa fácil, mas, se agirmos de forma integrada, conseguiremos cumprir as metas da Agenda 2030”, afirma o Coordenador-residente do Sistema ONU e Representante-residente do PNUD no Brasil, Niky Fabiancic.

Os ODS também foram adotados, pelo Tribunal de Contas da União, como indicadores para auditorias temáticas feitas pelo tribunal, em função da demanda da ONU à INTOSAI (Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores) para fazer o acompanhamento dos Objetivos Globais.

No âmbito Legislativo, a Frente Parlamentar dos ODS foi lançada em novembro de 2016. São 211 parlamentares – 210 deputados e 10 senadores – que integram a Frente. O foco será aprimorar a legislação para a implementação e acompanhamento dos Objetivos Globais.

Setor privado

A aproximação com o setor privado é fundamental para garantir que a implementação dos ODS ocorra em diferentes esferas de atuação. Nas duas últimas edições do encontro anual Social Good Brasil (2015/16), o PNUD apresentou a Agenda 2030 para investidores e empresas que atuam diretamente com negócios de impacto social. Por meio do Fórum ODS do Pacto Global, empresas privadas discutem a implementação dos ODS em suas operações. Estudo divulgado pela Rede Brasil do Pacto Global revelou que, das 800 empresas signatárias da organização, 41% delas já desenvolvem iniciativas em linha com a Agenda 2030, e 35% estão em fase de planejamento para adequar as operações com a nova agenda de desenvolvimento sustentável.

Territorialização

Para fortalecer a territorialização dos ODS, que é o processo que fortalece ações no âmbito local para o alcance do desenvolvimento sustentável, o PNUD promove, desde a adoção da Agenda 2030, a aproximação com governos estaduais. São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Pará, Piauí, Ceará, Paraíba, Bahia e Paraná são exemplos de estados que já adotaram internamente a Agenda 2030 ou estão em fase de preparação para o alinhamento das políticas públicas com os ODS.

Para saber mais sobre a Agenda 2030 acesse  www.agenda2030.org.br.



Fonte: http://www.br.undp.org

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

[SIGAD/FURB] Projeto SIGAD participa da MIPE 2017

Na última quinta-feira (21/09), o Sistema de Informações Gerenciais e de Apoio à Decisão - SIGAD/FURB do Observatório do Desenvolvimento Regional participou com duas apresentações na 11ª Mostra Integrada de Pesquisa e Extensão - MIPE da FURB.

A primeira delas foi durante a 3ª sessão de Comunicação Oral (Extensão) realizada às 14h. Durante cerca de 10 minutos, o projeto SIGAD/FURB foi apresentado pelos bolsistas Daniel Wandrey, Franklin Zummach, Júlia Laurindo e Mônica Flissak para outros bolsistas de extensão, professores e demais ouvintes. Foram socializados os objetivos gerais, metodologia e resultados/contribuições parciais alcançados em 2017. À noite, das 20h às 21:30h, os bolsistas apresentaram o painel do SIGAD/FURB na 6ª sessão de painéis.

Confira algumas fotos:








quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Brasil adere à mobilização mundial para combater o lixo nos oceanos

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Organizadores da campanha global Mares Limpos esperam a adesão de pelo menos 40 países

O Ministério do Meio Ambiente (MMA) anunciou nesta semana que o Brasil fará parte da campanha global Mares Limpos. Encabeçada pelas Nações Unidas, a mobilização busca combater o lixo nos oceanos.

Ao todo, 8 milhões de toneladas de plástico acabam nos oceanos ao redor do mundo, conforme as estimativas da ONU Meio Ambiente.

O objetivo é promover, durante cinco anos, ações para conter a maré de plásticos que invade os oceanos. Os organizadores da iniciativa esperam a adesão de pelo menos 40 países.

As ações brasileiras incluem o compromisso voluntário de implementar uma estratégia de combate do lixo no mar e medidas como o Programa Nacional de Conservação da Linha de Costa Brasileira (Procosta), construído pelo MMA com foco no monitoramento e gestão da região litorânea do País.

Santuário das Baleias do Atlântico Sul

O engajamento nacional na criação do Santuário das Baleias do Atlântico Sul também está entre as medidas voltadas para a conservação marinha. O objetivo é criar uma área de proteção das baleias entre os continentes americano e africano, em uma proposta defendida pelo Brasil em parceria com Argentina, Uruguai, Gabão e África do Sul.

O Santuário prevê, ainda, a pesquisa não letal e não extrativa e a integração dos esforços de gestão e conservação na área.


Fonte: http://www.brasil.gov.br

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Projeto de extensão: Vozes e Saberes Indígenas: promove encontro e planejamento com escolas da Rede Pública Municipal Indígena Vanhecú Patté


 No dia 30 de outubro foi realizado nas dependências da FURB um encontro de planejamento das ações do projeto de extensão Vozes e saberes indígenas: tempos, espaços e lugares interculturais na diversidade da Educação Básica. O encontro contou com a participação de professores e gestores de quatro escolas públicas de educação básica de Blumenau, do Cacique da Aldeia Bugio, de professores da escola indígena Vanhecú Patté localizada na Terra Indígena Ibirama, de José Boiteux, além da equipe do projeto de extensão da FURB.

O objetivo do projeto é promover encontros episte(me)todológicos de caráter intercultural entre as escolas envolvidas, respondendo aos reclames e ditames da Lei 11.645/08 que legisla sobre a obrigatoriedade da inclusão da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena no currículo oficial da rede de ensino. No âmbito desse projeto, o foco está voltado especialmente ao Povo Indígena Laklãnõ Xokleng que habita a Terra Indígena Ibirama Lã Klanô de SC.

Entre as atividades do projeto “Vozes e Saberes Indígenas” estão o desenvolvimento de estudos, pesquisas e ações que identifiquem e construam diferentes tempos, espaços e lugares curriculares, fomentando e encaminhando práticas didático-pedagógicas interculturais  envolvendo a comunidade escolar EIEF Vanhecú Patté da Terra Indígena Ibirama Lã Klanô e as quatro escolas de Blumenau. 
O encontro de planejamento proporcionou um momento singular de reflexões e diálogos acerca dos desafios e possibilidades da implementação da Lei nº11645/08, além de definir as próximas etapas do projeto, com a realização de diversas atividades a serem realizadas nas escolas de Blumenau, na FURB e na escola indígena.

O projeto é coordenado pelas Professoras Lilian Blanck de Oliveira e Simone Riske Koch, envolvendo doutorandas do PPGDR/FURB, bolsistas de extensão, professores e gestores da EIEF Vanhecú Patté, EIM Alves Ramos, EEB Christoph Augenstein, EBM Professora Hella Altenburg, EEB Victor Hering. Possui parceria com o Núcleo de Estudos Indígenas – NEI/FURB, Núcleo de Estudos sobre Religiosidades e Interculturalidade – NERI/FURB e COMIN/Leste Catarinense.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

5 alternativas sustentáveis de locomoção para a Semana da Mobilidade


1. Bicicleta: A locomoção sobre duas rodas é totalmente positiva, pois é rápida, limpa e ainda proporciona benefícios à saúde de quem pedala. Em cidades pequenas as “magrelas” já fazem parte da rotina de transporte da maior parte dos moradores, mas nos centros urbanos ela ainda busca seu espaço. Mesmo com algumas dificuldades enfrentadas no caminho, vale à pena escolher a bicicleta, pois ela é garantia de pontualidade. Enquanto os motoristas ficam presos no trânsito os ciclistas seguem seu percurso sem dores de cabeça.

2. Corrida ou caminhada: As manhãs podem ganhar um treino diferenciado: a corrida no trajeto entre a casa e o trabalho. Aqueles que não estão acostumados a correr podem caminhar pelo mesmo percurso. A cada 30 minutos de corrida são queimadas 310 calorias, a caminhada rápida também tem resultados muito positivos para o corpo, queimando 276 calorias. Além disso, essa é uma oportunidade para se distrair, ouvindo uma música ou simplesmente viajando nos pensamentos.

3. Patins e Skate: Os amantes dos esportes radicais podem aproveitar a adrenalina se locomovendo de maneira sustentável pela cidade. As pequenas rodinhas são capazes de percorrer longas distâncias, mas é essencial atentar à segurança. Portanto, a opção pelas rotas alternativas e o uso dos equipamentos de seguranças também são muito importantes.

4. Transporte Coletivo: Quem anda todos os dias de carro pela cidade quase não cogita a ideia de andar de ônibus, trens ou metrôs. No entanto, em muitos casos essas opções podem ser mais eficientes que os automóveis. Em São Paulo, por exemplo, parte das grandes avenidas possui corredores de ônibus que fazem com que os trajetos sejam percorridos com maior rapidez quando a pessoa está embarcada em um coletivo. Os metrôs e trens também são eficientes para quem precisa se locomover com pontualidade. Além disso, não existe preocupação com a busca por vagas nas ruas ou despesas com estacionamentos.

5. Carona: Em alguns casos as alternativas apresentadas anteriormente podem não ser eficientes para quem percorre caminhos pouco acessíveis ao transporte público ou grandes distâncias. Para quem se encaixa nesta situação, uma saída é oferecer carona aos seus vizinhos, familiares ou colegas de trabalho. Isso reduz a quantidade de carros nas ruas e ainda possibilita maior interação entre os amigos.


Fonte: http://www.estrategiaods.org.br

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Universidade realiza 11ª MIPE de 20 a 22/9


Na sequência do VI FIEPE da Acafe, a FURB realizará na próxima semana, de 20 a 22/9, a sua 11ª Mostra Integrada de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura – MIPE, organizada pelas pró-reitorias de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura (PROPEX) e de Ensino de Graduação, Ensino Médio e Profissionalizante (PROEN).
 
A MIPE é um espaço multidisciplinar reservado aos acadêmicos e professores para a divulgação dos seus trabalhos de pesquisa e extensão. Representa o momento de socializar a produção universitária com a sociedade, bem como de ampliar as possibilidades de inserção comunitária da FURB. Ao mesmo tempo, incentiva a participação de estudantes da educação básica de escolas públicas em atividades de iniciação científica no contexto da Universidade. 
 
O evento aglutina palestras, sessões de painéis, comunicações orais, feira científica e apresentações culturais.
 
Começará às 9 horas de quarta-feira, no auditório do bloco J (campus 1) e às 10 horas já ocorre a palestra do prof. Dr. Marcos Antonio Cunha Torres (UEG/FORPROEX). VEJA ABAIXO PROGRAMAÇÃO COMPLETA.
 
A MIPE tem como principais objetivos:
 
1-    Incentivar a integração entre ensino, pesquisa e extensão;
2-    Apresentar para a comunidade a produção dos seus grupos culturais;
3-    Socializar a produção científica da pesquisa e da extensão da comunidade acadêmica da FURB e de outras instituições participantes;
4-    Socializar experiências com impacto positivo para a formação do acadêmico;
5-    Estimular o desenvolvimento da cultura de pesquisa e extensão;
6-    Estimular o desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras e diferenciadas no processo ensino aprendizagem;
7-    Avaliar o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC/FURB, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI/CNPq, o Programa de Iniciação Científica Júnior PIBIC-EM, o Programa de Incentivo à Pesquisa - PIPe/Artigo 170, o Programa de Bolsas do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior - FUMDES  e os Programas de Extensão;
8-    Incentivar a participação de estudantes da educação básica de escolas públicas em atividades de iniciação científica no contexto da Universidade;
9-    Fortalecer a relação da Universidade com a educação básica.
 
 
PROGRAMAÇÃO
 
20 de setembro (quarta-feira)
 
Horário
Programação
Local
Durante todo o evento
Recepção e Credenciamento
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
9h
Solenidade de Abertura oficial
Auditório do Bloco J – câmpus 1
10h
Palestra “Diferenças e Desigualdades: Caminhos da Educação”
Doutor Marcos Antonio Cunha Torres (UEG/FORPROEX)
Auditório do Bloco J – câmpus 1
14h às 15h30
Apresentação e avaliação da 1ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
1ª sessão de Comunicação Oral (Extensão)
F-001/G-003/G-004
16h às 17h30
Apresentação e avaliação da 2ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
2ª sessão de Comunicação Oral (Extensão)
F-001/G-003/G-004
16h30
Ensaio aberto do Grupo Teatral Phoenix “Duas Famílias Rivais” – Direção e Coord. Prof. Victor Hugo C. Oliveira
Salão Angelim – Biblioteca Universitária
18h
Orquestra da FURB – Coord. Prof. Roberto F. Rossbach e Regência Profs. Roberto F. Rossbach e Luiz Lenzi
Salão Angelim – Biblioteca Universitária
19h30 às 21h
Apresentação e avaliação da 3ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
 
21 de setembro (quinta-feira)
 
9h às 10h30
Apresentação e avaliação da 4ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
10h30
Palestra “Sono e Aprendizagem”
Doutor Fernando Mazzilli Louzada (UFPR)
Auditório do Bloco J – Câmpus 1
14h às 16h30
Apresentações Orais de Pesquisa PIBIC/CNPq
J-404/J-407/
J-502/J-505
Apresentações Orais de Pesquisa PIBITI/CNPq
J-509
3ª sessão de Comunicação Oral (Extensão)
F-001/G-003/G-004
17h às 18h30
Apresentação e avaliação da 5ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
4ª sessão de Comunicação Oral (Extensão)
F-001/G-003/G-004
18h30
Grupos de Danças da FURB – Coord. Geral Prof. Marco A. C. Souza (Urbanas – Coreografia: Bruna Hank; Salão – Coreografia: Abner Cypriano; Contemporâneas – Coreografia: Stanley Carvalho)
Salão Angelim – Biblioteca Universitária
19h
Coro da FURB – Coordenação e Regência Prof. Eusébio Kohler
Salão Angelim – Biblioteca Universitária
20h às 21h30
Apresentações Orais de Pesquisa PIBIC/CNPq
J-409/J-502/
J-507/J-509
20h às 21h30
Apresentação e avaliação da 6ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
 
22 de setembro (sexta-feira)
 
9h às 10h30
Apresentação e avaliação da 7ª sessão de painéis
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
9h às 11h
Feira Científica/PIBID
Feira de Matemática
Tenda em frente à Biblioteca – câmpus 1
11h
 Solenidade de encerramento:
- Avaliação do Evento.

Auditório do Bloco J – câmpus 1


terça-feira, 12 de setembro de 2017

10 dicas para controlar os gastos

Google Imagem

Não perca a cabeça quando a fatura do cartão ou o extrato do banco chegarem no final do mês: aprenda a se controlar e ser dona da sua vida financeira também

1. Não dá certo deixar as contas na cabeça.

Coloque tudo no papel e faça um balanço financeiro. Assim, a pessoa tem mais consciência dos gastos e pode analisar o que tem para pagar. Você vai ter uma surpresa quando notar a quantia que gastou com coisas que não precisava..

2. Não descarte as notas fiscais e comprovantes do cartão.

Jogue todos os papéis na bolsa e, quando for limpá-la, coloque todas essas notas em uma caixa. No final do mês, sente-se com uma calculadora e faça as contas, inclusive dos pequenos gastos com o cartão de débito.

3. Pare de se seduzir com os cheques pré-datados.

Afinal, como diz Dora, uma hora eles caem. O mesmo vale para os cartões de loja, de crédito e carnês, que parecem oferecer parcelas pequenas mas, somadas, formam uma grande dívida.

4. Liberte-se da escravidão do limite de crédito.

Pare e pergunte-se: eu quero ser livre ou quero ser escravo? Sente-se e planeje como cobrir o débito no banco. Corte todos os supérfluos. Não tem jeito: você terá que abrir mão de algumas coisas para sair do buraco. Use o 13º ou um dinheiro extra para pagar dívidas. Se você não consegue se controlar, solicite ao gerente que cancele o limite de sua conta.

5. Não fique contando com renegociações do banco.

Fazendo isso, o cliente entra para a lista negra: perde direito a talão de cheques, limite e cartão de crédito, que são importantes, se forem bem utilizados.

6. Cuidado com os seus sonhos.

Mesmo tendo dinheiro para mudar para um apartamento maior ou comprar um carro novo, pense que você terá outros encargos: IPTU, condomínio, IPVA, seguro do carro.

7. Os impostos são altos e o salário pode ser baixo.

Certas coisas você não tem poder para mudar. Então, não adianta ficar justificando. Viva com o dinheiro que você tem.

8. Cuidado com as promoções.

Conheço uma história de uma moça que encheu um carrinho de alfaces, que estavam a 1 centavo. Sim, estava muito barato. Mas ela vai comer um carrinho de alface? Por mais que seja barato, veja se você realmente precisa daquilo.

9. Reserve uma verba para extravagâncias.

Se você gosta de gastar, calcule o quanto você pode por mês. Deixe um cartão só para esses gastos, com um limite, por exemplo. Esse a pessoa pode torrar, pois já estava planejado.

10. Fique de olho no supermercado.

Alimentação boa é barata. Caras são aquelas comidas industrializadas que fazem mal. Se você se alimentar melhor, poupa dinheiro e tem mais saúde. Vale, por exemplo, comprar um sabão dois reais mais barato. Parece pouco, mas somando todos os itens que precisam ser comprados, a diferença é grande. Além disso, compre sempre nas quantidades certas.



Fonte: http://www.portalodm.com.br

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Cai índice de inadimplência no Vale do Itajaí em julho


O Vale do Itajaí todo se destaca com queda no Índice de Inadimplência no mês de julho, principalmente em Blumenau e em Botuverá, com quedas expressivas de 7,11% e 7,09% respectivamente. Já nas outras cinco cidades da região as quedas foram menores, girando em torno de 2,00%, em média (veja imagem 1 no rodapé do texto).

Os dados foram divulgados hoje (dia 06/09) pelo projeto de extensão “Cidadania Financeira no Vale do Itajaí”, do Departamento de Economia da FURB, que realiza mensalmente, em 2017, o cálculo do Índice de Inadimplência e da Cesta Básica (agora desvinculada do IVGP) dos municípios de Blumenau, Botuverá, Brusque, Gaspar, Indaial, Pomerode e Timbó.

Cesta básica em agosto

Com relação à Cesta Básica no Vale do Itajaí no mês de agosto, o levantamento destaca a cidade de Timbó, que apresenta queda no preço em relação ao mês passado e menor preço de cesta dos produtos pesquisados (R$ 316,10). Já o destaque negativo é dado para Brusque, que além de apresentar aumento na sua cesta, é o município com o maior custo, R$ 339,59 (veja a imagem 2).

Também pode ser verificada a variação de preço de cada produto em cada um dos municípios pesquisados (imagem 3).

Acesse o resumo da pesquisa e o relatório completo para uma análise mais aprofundada da inadimplência e da cesta básica no Vale do Itajaí.

O projeto é coordenado pelo professor da FURB Jamis Antonio Piazza.

Mais informações: (47) 3321-0481 / cidadaniafinanceira@gmail.com





 Fonte: http://www.furb.br

Alunos de Economia vencem gincana nacional


Os estudantes Johny Willian Monteiro e Franklin Carlos Zummach, do curso de Ciências Econômicas da Universidade Regional de Blumenau, foram os grandes vencedores da VII Gincana Nacional de Economia.

A competição, coordenada pela conselheira federal Denise Kassama, teve início no mês de fevereiro, com etapas locais realizadas pelos Conselhos Regionais de Economia.
Os vencedores participaram da etapa nacional durante o XXII Congresso Brasileiro de Economia, realizado de 6 a 8 de setembro em Belo Horizonte. A premiação dos estudantes ocorreu na cerimônia de encerramento do evento.

Johny e Franklin receberam o troféu e medalhas do presidente do Conselho Regional de Economia de Santa Catarina (Corecon-SC), Paulo Polli Lobo. Cada um deles recebeu R$ 1.800 e também foram premiados com uma viagem a Brasília para visitarem a sede do Cofecon.

Os segundo colocados são Felipe Silva Rodrigues e Helaine Cristina de Sousa Nascimento, alunos da Universidade Federal do Piauí. Os estudantes também receberam troféu, medalhas e R$ 1.200 cada. A entrega foi feita pela presidente do Conselho Regional de Economia do Piauí (Corecon-PI), Terezinha de Jesus Ferreira da Silva.

Os estudantes Luann Felipe de Moraes Lobo e Juan Lucas Santiago de Souza, alunos da Universidade do Estado do Amazonas, conquistaram o terceiro lugar e receberam R$ 600 cada, além de troféu e medalhas. A entrega dos prêmios foi feita pelo presidente do Conselho Regional de Economia do Amazonas (Corecon-AM), Nelson Azevedo dos Santos.

Já os estudantes Germano Wallertein Ferreira Gomes e Guilherme Antônio Calabia Bayma Costa, da Universidade Federal de Pernambuco, ficaram em quarto lugar e receberam medalhas, entregues pelo presidente do Conselho Regional de Economia de Pernambuco (Corecon-PE), Fernando Aquino.

“Neste ano, o nível de competitividade estava muito alto, os jogos estavam bastante difíceis. Qualquer dupla que estava competindo tinha a possibilidade de ganhar, mas por alguns fatores a gente conseguiu chegar lá e estamos bastante contentes com isso. Recomendo que os acadêmicos de todo o Brasil participem nos próximos anos e venham vivenciar essa experiência que é tão bacana e agregadora para a nossa carreira”, recomendou o estudante Johny Monteiro.




Fonte: http://www.furb.br

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

10 Dicas de Sustentabilidade Ambiental




1. Economizar água é algo essencial!

Fechar as torneiras quando elas não estiverem sendo usadas;

Desligar o chuveiro para ensaboar o corpo ou fazer a barba;

Consertar encanamentos com problemas para evitar pingos e vazamentos;

Reutilizar a água da lavagem de roupas para lavar o quintal;

Recolher a água da chuva e usar para regar as plantas.

2. Respeitar a Terra e não poluir é sustentabilidade!

Evitar o uso de sacolas plásticas;

Consumir menos carne bovina ajuda a economizar água também e evita o desmatamento;

Dar preferência aos produtos orgânicos, que são saudáveis e não agridem o solo com agrotóxicos;

Evite o uso de produtos químicos na limpeza de casa, para lavar roupas e louça. Escolha produtos de limpeza biodegradáveis, que se decompõe na natureza.

3. Não contribua com a extinção da fauna e flora silvestre!

Não comprar animais silvestres, o comércio ilegal de animais silvestres contribui para a extinção de muitas espécies, além da crueldade com que os animais são transportados e armazenados;

Não consuma alimentos ou compre produtos derivados de espécies em extinção;

Plante árvores, escolha as espécies nativas e que estão em risco de extinção. As árvores são de grande importância para manter o ar saudável e limpo.

4. Economize energia: bom para você, bom para a natureza!

Apague as luzes dos cômodos que não estão sendo usados;

Use lâmpadas fluorescentes;

Não deixe televisão e rádio ligados se ninguém estiver usando esses aparelhos;

Aproveite a luz solar, abra as portas e janelas é mais agradável e faz bem para a saúde;

Retire da tomada os eletrodomésticos após o uso.

5. Reduza!

Diminua o consumo de produtos embalados, compre a granel e use sacolas de tecido;

Vá pelo menos uma vez por semana ao mercado e compre somente o necessário, liste as coisas que são realmente necessárias.

6. Reutilize!

Transforme coisas velhas em novas com um pouco de criatividade e materiais que tem em casa;

Escolha produtos com embalagens retornáveis;

7. Recicle!

Separar o lixo para coleta seletiva diminui a poluição do solo;

Faça a compostagem caseira dos resíduos orgânicos e adube suas plantas;

8. Use o Transporte Sustentável!

Em curtas distâncias deixe o carro na garagem e faça uma caminhada, além de evitar a emissão de gases poluentes, faz bem à saúde;

Andar de bicicleta também gasta calorias e poupa a natureza;

Prefira carros que utilizem etanol ou energia elétrica e se possível use transporte coletivo, é um carro a menos poluindo o ar que respiramos;

Dar carona aos amigos ou pegar carona pode ser divertido e sustentável.

9. Proteja o nosso meio ambiente!

Adote um animal, existem muitos animais abandonados que foram vítimas de maus tratos esperando por um lar.

Nós somos responsáveis pelo lugar em que vivemos e devemos trabalhar e cuidar para mantê-lo saudável. Denuncie práticas que agridem o meio ambiente;

10. Divulgue a sustentabilidade ambiental

Não dá para mudar o mundo sozinho, é necessário a união para conseguirmos atingir essa meta de sermos sustentáveis.

Crie projetos sociais no seu bairro, podem ser oficinas de reciclagem, horta comunitária e palestras nas escolas sobre o tema;

Divulgue a importância de preservar a natureza e seus benefícios, é importante ensinar as crianças a serem sustentáveis, pois o futuro do planeta depende disso.