sexta-feira, 30 de junho de 2017

Você Sabia? Os principais indicadores econômicos da cidade de Blumenau

Confira estes e mais dados no site do Sigad: furb.br/sigad


Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional abre inscrições em 1º de junho

Iniciativa contempla seis categorias de projetos e estudos que estimulem desenvolvimento de municípios e regiões

Foto: Sergio Amaral/MDSA
Objetivo é fomentar e divulgar estratégias que levem em conta potencialidades de cada lugar

As inscrições para o Prêmio Celso Furtado de Desenvolvimento Regional abrem nesta quarta-feira (1º) e vão até 31 de julho. A iniciativa contempla projetos e estudos que estimulem o desenvolvimento de municípios e de regiões.

Este ano, o prêmio entra na quarta edição e homenageia o geógrafo brasileiro Milton Santos, considerado por muitos como o maior pensador da história da Geografia no Brasil e um dos maiores do mundo.

As inscrições deve ser feitas no  site do Ministério da Integração, que promove o prêmio. Esta edição conta com a inclusão de categorias específicas para a Amazônia, o Nordeste (semiárido) e Centro-Oeste (faixa de fronteira).

No total, são seis categorias: Produção do Conhecimento Acadêmico; Práticas Exitosas de Produção e Gestão Institucional; Projetos Inovadores para Implantação no Território; Amazônia – Tecnologia e Inovações para o Plano Regional de Desenvolvimento da Amazônia (PRDA); Centro-Oeste – Desenvolvimento para a Faixa de Fronteira; Nordeste – Inovação e Sustentabilidade. Os primeiros e segundos colocados em cada categoria receberão R$ 15 mil e R$ 10 mil, respectivamente.

O objetivo do prêmio é fomentar, discutir e divulgar estratégias que contribuam para o desenvolvimento regional em todo o País, levando em conta as potencialidades e a realidade de cada lugar.

"São reflexões e propostas que poderão ser incorporadas à Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Afinal de contas, o dinamismo de nossa sociedade nos compele sempre a mudar em busca de melhores condições de vida para a população, sobretudo em regiões mais carentes", afirma o secretário de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração, Marlon Cambraia.

Mais participação

O número de inscritos no Prêmio Celso Furtado cresce a cada edição e a expectativa é que as categorias regionais ampliem ainda mais a participação do público. Na primeira, realizada em 2010, foram 500 inscritos. Em 2012, o número cresceu para 700 e, na última edição, em 2014, foram mais de 880 trabalhos.

Fonte: Portal Brasil, com informações do  Ministério da Integração

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Como a comunicação efetiva pode influenciar na produtividade da equipe

Foto: Google Imagem

Carreira e como potencializar o desempenho dos profissionais vêm sendo pauta frequente, nos últimos anos, dentro das corporações. O aprimoramento é um processo que cada vez mais é exigido pelas empresas, sendo fator crucial para o crescimento e influência profissional. E, para tal, a comunicação é a via de acesso mais fácil e efetiva para alcançar o desenvolvimento e o sucesso nos negócios.

A comunicação efetiva é uma habilidade extremamente necessária a todo ser humano para garantir que ele não seja apenas ouvido, mas entendido. É fundamental valorizar o poder desta ferramenta e utilizá-la como uma ponte de conexão entre suas ideias e o mundo a sua volta, bem como, as pessoas que nele habitam.

Para o profissional, a competência da comunicação efetiva é ainda mais relevante, tendo em vista que todas as suas ações no ambiente corporativo passam, antes de qualquer coisa, por meio do discurso, seja por um e-mail, texto, reunião, ou até mesmo em uma conversa informal durante o café. A comunicação é a base na qual todo profissional se afirma como agente replicador de conhecimento técnico ou reflexivo.

Quando falamos de resultados da empresa, a expectativa é que sempre sejam positivos e que indiquem crescimento, faz parte do processo de evolução de qualquer corporação. No entanto, para que os objetivos sejam alcançados, é preciso que todos os critérios e valores da empresa estejam definidos e entendidos claramente por todos os colaboradores. E como essa informação chegará até eles? A comunicação é a resposta. É por isso que ela é o carro-chefe dos planos de ação de negócios de qualquer nível corporativo.

A comunicação eficaz compreende sete dimensões - intrapessoal, interpessoal, vocal, corporal, técnica, intelectual, espiritual - e o profissional deve estar consciente disso, para a boa utilização e aproveitamento nas relações corporativas ou, até mesmo, na vida pessoal.

O objetivo da efetividade em se comunicar é atingir um nível gerencial do discurso, no qual as decisões e informações são elaboradas de forma consistente e clara, pesando autonomia e autoridade, não como um modo de poder, mas sim como uma via de responsabilidade pela função ocupada, bem como, na importância social das decisões e ideias expostas.

Essa expertise aliada à empresa como agente de desenvolvimento fornece trabalhos mais claros e definidos, o que corrobora para resultados positivos e um caminho de desenvolvimento continuado. A comunicação é habilidade preciosa para o mundo corporativo e desenvolve não somente profissionais, mas capacita pessoas que sabem se relacionar de forma plena, que se preocupam com as demandas a longo prazo, dando foco em resultados positivos e no desenvolvimento crescente da empresa como um todo.


Fonte: http://www.administradores.com.br

As possibilidades do turismo arqueológico enquanto estratégia para a promoção do desenvolvimento sustentável nos municípios de Garopaba, Imaruí e Imbituba (SC)


quarta-feira, 28 de junho de 2017

Corte de ajuda ambiental da Noruega vai impactar vidas humanas

Hão de dizer que os brasileiros já estão vivendo tempos tão amargos por causa das crises política, econômica, institucional, que não vão se mexer na cadeira diante da questão ambiental. Hão de dizer que o fato de a Noruega  ter decidido diminuir pela metade uma ajuda que dá ao Brasil para manter a Floresta Amazônica em pé não vai mudar em nada a vida do cidadão comum. E que, no fim das contas, os noruegueses que cuidem lá de suas terras e deixem as nossas em paz.

Mas, não. A crise ambiental é mais uma e não pode ser desprezada. No mínimo, porque põe o Brasil num lugar extremamente desconfortável diante da opinião internacional. Em entrevista ao correspondente Jamil Chade, do Estadão, o ministro do meio ambiente da Noruega, Vidal Helgeser disse, de maneira bem educada, que dar dinheiro a uma nação com tantos políticos corruptos pode ser complicado. Os noruegueses têm esse tipo de precaução, legítima,  com o destino que dão ao seu dinheiro.

“Não estabelecemos qualquer indicação de que nossos fundos foram impactados por corrupção. Mas isso é algo que estamos monitorando de forma consistente. Acho que nossos controles são bons o suficiente para lidar com essa situação”, disse ele.

Além disso, o político escandinavo reiterou que “precisamos prestar contas ao nosso parlamento e ao nosso povo”. Para bom entendedor, meia palavra basta.

Foi em 2015, durante a famosa COP-21, quando foi conseguido o Acordo Climático histórico para o mundo, que a Noruega e a Alemanha assinaram um termo prorrogando o Fundo Amazônia, o tal mecanismo de financiamento de preservação à floresta que hoje está sendo reduzido. Criado em 2008, trata-se de um mecanismo com o qual países que evitem emissões de gases de efeito estufa por desmatamento recebem recompensas de países desenvolvidos por fazê-lo. Países que dão a contribuição financeira se tornam elegíveis para abater de sua própria conta de emissões o carbono que ficou armazenado na floresta protegida.

Mas as coisas passaram a não andar como era necessário para manter o acordo, e é importante ouvir a voz de especialistas a esse respeito. No site da revista eletrônica Ecodebate há um estudo de Michel Cantagalo, autor de uma tese de doutorado sobre o tema pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP em Piracicaba que, em resumo, mostra o seguinte: “As políticas ambientais pensadas para a Amazônia são paliativas e as políticas de cunho desenvolvimentistas favorecem mais aos grupos econômicos externos à região do que aos amazônidas”. Total desacordo, portanto, com projetos para deixar a floresta em pé.

Há também denúncias de omissão, por parte do estado, que não consegue combater de maneira eficaz os crimes cometidos contra o meio ambiente. Volta e meia se tem notícias de povos que vivem à beira da floresta e dão conta disso. Uma informação publicada há dez dias no site do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) pode ser um exemplo. No Maranhão, há uma aldeia chamada Pyhcop Catiji Gavião, cujos índios lutam ferrenhamente contra madeireiros ilegais. Desde o dia 13, porém, o clima na região se tornou ainda mais tenso porque os indígenas decidiram bloquear uma estrada que os madeireiros haviam feito para escoar o produto do roubo. Em represália, os madeireiros passaram a se concentrar e ameaçam invadir a aldeia.

"As mulheres e as crianças estão deixando a aldeia, indo pra outras. Estamos nós aqui prontos pra resistir, mas não queremos violência e já comunicamos as autoridades competentes que até o momento não enviaram a força policial para não permitir invasão. Sabemos que eles são bem armados", declara Cyycy Gavião. O indígena explica que os Gavião têm feitos apreensões constantes de madeira, por conta própria, porque o governo federal não toma providências. O revide dos madeireiros, portanto, acontece na habitual impunidade a este tipo de crime contra o patrimônio”, diz o texto da notícia.

Não dá para criticar, portanto, a atitude da Noruega. E é importante dizer que tirar o apoio financeiro do Fundo Amazônia significa pôr em risco vários projetos que têm dado certo. Entre eles, o do Instituto Mamirauá, criado em 1999 que apoia e desenvolve pesquisas científicas sobre biodiversidade, manejo e conservação dos recursos naturais da Amazônia. Ficam também comprometidas as pesquisas sobre desmatamento organizadas pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), através das quais se sabe exatamente onde as árvores estão sendo cortadas ilegalmente.

Em 2015, o Fundo Amazônia tinha 80 projetos aprovados que se beneficiaram da colaboração financeira dada por Noruega e Alemanha e que, na época, girava em torno de R$ 1,2 bilhão. Muitos indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas e extrativistas estão diretamente ligados a tais benefícios.

É disso que se trata. Como se sabe, a questão ambiental hoje não vem sozinha: arrasta com ela fatores socioeconômicos. Portanto, não se trata apenas da legítima  preocupação com a extinção das onças ou de espécies da flora. Também não se está falando só de rios mais secos, oceanos mais cheios, tufões e  tempestades. Há vidas humanas, e não são poucas, que serão diretamente impactadas quando a Noruega reduzir o dinheiro do Fundo Amazônia.

E isso deve entrar na conta de um governo que esteve prestes a assinar MPs que poderiam diminuir a área preservada da Amazônia e não o fez  acatando o pedido da top model famosa Gisele Bündchen. Nada contra Bündchen ter se sensibilizado com a questão, achei ótima a iniciartiva. Mas eu gostaria de acreditar que o presidente tivesse uma equipe de especialistas capaz de informá-lo sobre a gravidade do que ele estava prestes a fazer. E que ele acatasse as vozes dessa equipe.

Imaginem vocês se, diante de um cenário como esse, governantes de um país que tem como cidadãos pessoas que controlam seus passos, vão arriscar financiar projetos ambientais. É uma pena.


Fonte: http://g1.globo.com

Desenvolvimento Regional: Abertas inscrições para bolsas em pós-graduação

Tubarão

As inscrições para o curso de pós-graduação (lato sensu) em Desenvolvimento Regional, com bolsas de auxílio no valor de R$ 750,00 prosseguem até o próximo dia 10. São 75 bolsas distribuídas nas unidades de Laguna, Tubarão e Araranguá. O curso foi aprovado pela Unisul e a secretaria de Estado da Educação.

Os candidatos que forem selecionados receberão a bolsa Uniedu/Fumdes durante os 18 meses do curso. O valor custeia a mensalidade de R$ 486 e auxilia no transporte, aquisição de livros ou alimentação do estudante.

A pós-graduação em Desenvolvimento Regional tem início no dia 28 de julho, com aulas quinzenais, nas sextas-feiras, das 19h15min às 22h20min, e aos sábados, das 8 às 17 horas. Podem se candidatar ao curso os agentes públicos de políticas setoriais, profissionais da educação, trabalho e renda, do turismo, cultura, do meio ambiente e de gestão, professores da rede pública, profissionais liberais, representantes de organizações sociais e comunitárias, profissionais e empreendedores rurais e urbanos e demais interessados no desenvolvimento regional sustentável.

Em Tubarão, a pós-graduação é coordenada pela professora Ivana Marcomim; em Laguna, pelo professor Rodrigo de Freitas; e pela professora Araceli Farias de Oliveira Jacinto, em Araranguá. Além da inscrição obrigatória nos sites da Unisul e da Uniedu, os candidatos deverão entregar junto ao Saiac da Unisul as cópias da documentação exigida.


Fonte: https://www.notisul.com.br

segunda-feira, 26 de junho de 2017

11 dicas para economizar energia elétrica no inverno

Lâmpada LED dura em média 16 anos, cinco vezes mais que uma lâmpada fluorescente compacta

O inverno começou em 21 de junho no hemisfério Sul e, nas regiões em que a temperatura fica mais baixa, aumenta o consumo de energia elétrica em virtude do crescimento no uso de equipamentos como aquecedores de ambiente, secadores de cabelo e chuveiros elétricos. Quando cresce demais a demanda e as usinas hidrelétricas não dão conta de gerar energia suficiente, é preciso ativar as geradoras de energia termoelétricas, que consomem carvão, o que polui e emite gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global. Além do impacto ambiental negativo, a ativação das termelétricas representa contas de luz mais caras, com a chamada “bandeira vermelha tarifária”, o que afeta diretamente o bolso do consumidor.

Para se ter ideia do quanto este aumento pode representar no longo prazo, se uma família conseguir economizar R$15 por mês na sua conta de luz e optar por investir esse mesmo valor em uma caderneta de poupança, com rendimento anual de 6%, terá acumulado mais de R$ 55 mil em 50 anos. Por exemplo, ao reduzir o banho de chuveiro elétrico de cada pessoa da casa em 3 minutos e deixar a televisão ligada duas horas a menos por dia, já é possível reduzir esses R$ 15 mensais na conta.

Para auxiliar as famílias a manter o consumo regular de suas residências - mesmo em dias frios - o Instituto Akatu, ONG que atua há 16 anos pelo consumo consciente, preparou algumas dicas para que a população evite o desperdício de energia elétrica no seu cotidiano, sem perder o seu conforto. As dicas valem para o ano todo, independente da estação, mas o inverno sempre exige uma atenção especial.

Dicas para ajudar a economizar energia:

1) No inverno, há menos horas de luz solar. Por isso, é preciso ter cuidado para não desperdiçar energia com a iluminação. Substitua as lâmpadas incandescentes e fluorescentes por lâmpadas de LED. Você sabia que uma LED dura em média 16 anos, cinco vezes mais que uma lâmpada fluorescente compacta? Isso significa que, em um período de 16 anos, será necessário trocar as lâmpadas de LED apenas uma vez, contra cinco trocas das lâmpadas fluorescentes.

2) Ao sair de um ambiente, não se esqueça de apagar a luz. É importante ressaltar que esta prática vai além da economia de energia, pois também aumenta a vida útil das lâmpadas.

3) O chuveiro elétrico costuma ser o maior consumidor de energia de uma casa. Por isso, apesar da tentação, evite banhos longos. Uma pequena mudança de comportamento faz a diferença: se cada um dos brasileiros diminuísse em apenas um minuto o seu tempo diário de banho no chuveiro elétrico, a energia economizada em um ano equivaleria a mais de 10 dias de operação da usina de Itaipu, a maior usina hidrelétrica do Brasil, em sua geração máxima.

4) Não deixe a TV ligada à toa. Se todos os brasileiros desligarem uma TV uma hora por semana, a eletricidade economizada em um mês seria suficiente para abastecer o consumo de energia mensal das cidades de Votuporanga e Registro (SP), com seus quase 148 mil habitantes.

5) Desligue o computador quando ele não estiver em uso. Muita gente tem o hábito de deixar estes equipamentos de casa ou da empresa ligado ininterruptamente, às vezes fazendo downloads, ou, simplesmente, por comodidade. A recomendação é desligar o computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilização. O monitor deve ser desligado a partir de 15 minutos sem utilizar.

6) Evite abrir a porta da geladeira à toa, pois o ar quente entra e o motor do equipamento é obrigado a gastar mais energia para resfriá-la novamente. Na hora de colocar ou retirar os alimentos, faça tudo de uma só vez. E não guarde alimentos e recipientes quentes na geladeira, pois isso aumenta o consumo de energia.

7) Verifique se a borracha da porta da geladeira está em boas condições, pois ela isola o interior do refrigerador e evita maior consumo de eletricidade.

8) Acumule o máximo de peças possível para usar a máquina de lavar. Isso ajuda a economizar energia e água.

9) Se possível, pendure em cabides as camisetas, camisas e blusas para que elas sequem e desamassem naturalmente. Dependendo do tipo de tecido, a peça pode até dispensar o ferro de passar e ir direto ao guarda-roupa

10) Junte também o máximo de peças para passar de uma só vez. Antes de ligar o ferro, separe as roupas por tipo de tecido – alguns exigem temperatura mais alta, outros exigem temperatura mais baixa. Comece com as roupas que exigem temperatura mais baixa, depois aumente a temperatura e passe as roupas de algodão.

11) Ao comprar um eletrodoméstico, procure o selo Procel ou etiqueta do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), que indicam os mais econômicos.

Implementação operacionalização e avaliação são temas de reunião sobre o PROESDE


A Secretaria de Estado da Educação (SED), recebeu nesta quinta-feira, 22, reunião do Comitê Gestor do Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE). O encontro, focado na implementação, operacionalização e avaliação do programa, reuniu representantes da SED em conjunto com UNIVALI, UNIDAVI, UNOESC, FURB e UnC.

O PROESDE tem como objetivo a concessão de bolsas de estudo para estudantes matriculados em Cursos de Licenciatura em áreas estratégicas sob a coordenação da SED.

Durante a reunião foram tratados de assuntos específicos do PROESDE Desenvolvimento e PROESDE Licenciatura com apresentação de dados e síntese do andamento dos cursos de extensão e suas produções. Também foi socializado o calendário com as datas dos Seminários Regionais que estão acontecendo nas regiões de oferta das Instituições de Educação Superior (IES).

Os encaminhamentos da reunião foram direcionados para discussão e debate nas IES sobre uma nova proposta que contemple o PROESDE Desenvolvimento e Licenciatura, e a partir do diagnóstico das discussões sobre o Ensino Médio nos seminários Regionais de junho, julho e agosto elaborar proposta de produto final para o PROESDE Licenciatura.


Sobre o PROESDE

O Programa de Educação Superior para o Desenvolvimento Regional (PROESDE Regional) é uma das ações do UNIEDU. Esta modalidade de bolsa consiste em um conjunto de atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados à formação do cidadão, capaz de intervir nas políticas públicas, mediante a articulação da atividade acadêmica com o desenvolvimento socioeconômico da região.

Fonte: http://www.sed.sc.gov.br

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Você Sabia? Empregos em Blumenau e demais municípios em mais de 30.000 habitantes

Blumenau teve o melhor saldo de empregos do mês de Maio na pesquisa dentre os municípios acima de 30.000 habitantes, com 503 empregos. O município de Gaspar ficou em 4º no ranking de geração de empregos com 166, seguida de Brusque com 155.

No saldo acumulado do ano (janeiro a maio), Blumenau e Brusque destacam-se com 2.552 e 1.726 empregos gerados, em primeiro lugar no estado configura o maior município, Joinville com 3.247 (porém no mês Maio o resultado foi negativo, com mais demissões do que contratações).


Santa Catarina em Maio teve um pequeno saldo positivo com apenas 96 empregos e saldo mais expressivo no acumulado do ano (janeiro a maio), com 16.810 empregos.

                        

MAIO/2017
NO ANO 
EM 12 MESES 




MUNICÍPIO
SALDO
SALDO
SALDO
BLUMENAU
503
2.552
-1.619
SAO JOSE
444
1.318
-1.302
MAFRA
226
698
348
GASPAR
166
1.070
817
BRUSQUE
155
1.726
290
RIO DO SUL
127
729
147
ITAJAI
124
1.338
-732
TIMBO
112
1.194
72
CAMPOS NOVOS
86
316
269
RIO NEGRINHO
84
206
-126
CHAPECO
71
1.384
-815
CURITIBANOS
58
329
228
CONCORDIA
57
568
-88
INDAIAL
57
549
-336
SAO FRANCISCO DO SUL
33
-103
91
NAVEGANTES
22
-81
-258
LAGUNA
1
-110
-135
VIDEIRA
1
543
-363
ITAPEMA
-10
-407
883
PORTO UNIAO
-12
67
-5
XANXERE
-12
328
278
ARARANGUA
-13
686
-68
JOINVILLE
-17
3.247
-248
CANOINHAS
-19
270
70
CACADOR
-28
178
203
CAMBORIU
-35
192
73
ICARA
-35
-62
-381
PALHOCA
-36
228
-508
SAO MIGUEL DO OESTE
-36
167
-112
BIGUACU
-38
-105
-199
TIJUCAS
-45
104
-39
IMBITUBA
-46
-103
-115
GUARAMIRIM
-58
396
43
JARAGUA DO SUL
-113
1.055
-1.687
LAGES
-124
796
-49
SAO BENTO DO SUL
-138
396
-334
CRICIUMA
-196
215
-1.499
FRAIBURGO
-203
95
184
BALNEARIO CAMBORIU
-265
-1.354
35
TUBARAO
-296
161
-1.182
FLORIANOPOLIS
-456
-3.966
-3.600
TOTAL
96
16.810
-11.769

Fonte: MTE - CAGED Lei nº 4.923/65.